quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

O BRASIL PRECISA MODERNISAR-SE.

 Estradas em pessimas condições.
 Uma frota caindo aos pedaços.
 Imaginem estradas boiadeiras...

Equipamento muitos velhos..
Isso faz com que nossa Logistica fique aquem da concorrencia.
 

O que é Gestão de Estoques?

Gestão de estoques, no contexto de uma indústria, normalmente se refere à gestão dos recursos materiais que podem ajudar a organização a gerar receita no futuro. O responsável por esta parte da gestão é o Gerente de operações.
Por exemplo, uma loja de varejo que vende vários itens, como um supermercado ou loja de departamentos (com por exemplo alimentos embalados, mantimentos, roupas, bens eletrônicos, etc) não costuma armazenar todos os produtos na loja. Parte do estoque de produtos é mantido em um armazém ou depósito. Chamamos de inventário a soma dos produtos na loja e no armazém.

Por que a gestão de estoques é tão importante?

Empresas que atuam como fabricantes ou montadoras, voltadas para a produção de bens, dependem fortemente de um estoque bem gerenciado por uma série de razões. No final das contas, uma empresa que dependa de produção não pode sobreviver sem um bom sistema de gerenciamento de estoques.
Vejamos então algumas razões para ter um bom sistema de gestão de estoques:

Atender às demandas de forma constante

A demanda por bens e serviços específicos não será a mesmo durante todo o ano. Por exemplo, a venda de condicionadores de ar tem picos durante o verão e vai para baixo durante o inverno. Roupas também tem uma demanda muito sazonal, curtas no verão e longas e quentes no inverno. Um estoque bem planejado permitirá que uma empresa cumpra as exigências – e todos sabemos que a chave para aumentar a receita é o atendimento integral da demanda.

Continuidade das operações

A gestão cautelosa dos estoques permitirá a uma empresa executar suas operações sem problemas, com continuidade. Por exemplo, se uma organização fabrica produtos que dependem de matérias-primas, é evidente que a empresa precisa de um bom estoque de matérias-primas para que as operações sigam sem contratempos.

Economia nas operações

Um sistema de gerenciamento de estoques bem administrado permite que uma empresa possa cortar custos. Por exemplo, quando a época das festas chega e a empresa prevê um aumento na demanda por alguns produtos (como chocolate na páscoa ou brinquedos no Natal), ela pode adquirir mercadorias em quantidade com antecedência, negociar preços e armazená-las para a temporada. Os principais benefícios deste exercício são que a empresa pode atender toda a demanda e quando ele compra em quantidade e de maneira planejada,  obtem descontos.

Quais são os princípios da gestão de estoques?

As práticas a seguir podem ajudar uma empresa a ter um estoque bem gerenciado:

previsão da demanda:

Esta é uma habilidade especializada. Uma empresa deve ser capaz de prever demandas de bens e produtos específicos em um momento específico do ano. A empresa deve criar e manter o seu sistema de inventário com base nas demandas, reais e previstas. Conheça mais sobre previsão de demanda.

Monitoramento do sistema:

Um inventário deve ter um mecanismo de monitoramento da quantidade em estoque, a todo momento. A empresa deve saber com exatidão a quantidade de estoque em qualquer ponto específico no tempo.

qualidade de armazém:

O armazém deve ser capaz de manter o estoque em boas condições. Materiais desperdiçados geram perdas de oportunidades e receitas.
A Gestão de Estoques é, portanto, um desafio para a maioria das empresas. Na verdade, mesmo antes que uma empresa comece suas vendas, seu  lucro ou prejuízo pode ser parcialmente explicado por quão bem a empresa é capaz de gerenciar seus estoques.
 
 

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Isso é longistila nas alturas.
O homem se acha muito forte, invencível.Todo homem diz ser capaz de resolver qualquer problema.
Será ?
Isso é possível a um ser humano?

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Transporte Público de Qualidade


Transporte Público de Qualidade

Olhe em volta, observe a rua. O que você vê? O espaço das ruas, que chamamos de espaço público, está ocupado por carros. Os transportes públicos, calçadas e ciclovias, juntos, somam menos de 10% deste espaço. Vivemos uma crise de mobilidade com aumento dos congestionamentos, da poluição atmosférica, das mortes no trânsito e do tempo que gastamos para o deslocamento, nos carros ou nos ônibus. A infra-estrutura viária é fator determinante do planejamento físico e territorial, e com a pressão exercida pelo crescimento vertiginoso da frota de automóveis, grande parte do investimento público é destinado a este modo de transporte privado.
Entendemos que isso é resultado de um modelo de mobilidade excludente focado no automóvel, que tem recebido no último ano mais de 12 bilhões de reais de incentivo fiscal do governo federal para a produção e venda de carros, beneficiando montadoras, concessionárias e proprietários de veículos. Como se não bastasse, soma-se a imensa soma de recursos federais através do PAC para as rodovias e os incentivos tributários e investimentos de governos estaduais e locais em mais avenidas, pontes e viadutos para os carros.

Com tantos recursos públicos para os automóveis gastos somente este ano, seria possível melhorar significativamente o sistema de transporte público, que não recebe hoje a devida atenção do poder público como serviço essencial, como determina a Constituição Federal: os investimentos são insuficientes e os usuários pagam integralmente os custos de operação do sistema de transporte, incluindo as gratuidades e descontos (estudantes, idosos e pessoas com deficiência, por exemplo) e todos os tributos municipais e federais que somam mais de 40% do valor das tarifas.

Esse quadro só será alterado com a pressão da sociedade organizada sobre o poder público. O FNRU tem atuado nas instâncias democráticas pressionando o governo, mas não tem sido suficiente; é necessária a mobilização nas ruas para que o governo coloque na sua agenda econômica e social o transporte público como eixo estrutural da mobilidade urbana e direito de todos. No dia da Jornada Brasileira "Na Cidade sem meu Carro", o FNRU torna público seu posicionamento:

1. contra a privatização do espaço público pelos automóveis e pelo desenvolvimento de ciclovias e outras formas de transporte alternativo nas cidades, não poluentes;

2. pela implantação de um sistema de transporte público eficiente, integrado, de qualidade e com acessibilidade para todos/as;

3. pela implantação da tarifa temporal (Bilhete Único) nas regiões metropolitanas;

4. pelo barateamento das tarifas do transporte público, promovendo a justiça tributária e social, e pela gratuidade das passagens dos estudantes, desempregado , pessoas com deficiência e idosos;

5. pela implantação de um sistema de transporte aquaviário em toda a região amazônica, bem como nas cidades com potencial para desenvolver este sistema por sua localização costeira, ou por possuírem rios e baías no seu território;

6. pela implementação de sistemas de transportes coletivos com energia limpa, não poluente.

Nossa luta é pela justiça social e tributária para os transportes públicos, e que este seja tratado como serviço essencial, barateando as tarifas de forma significativa para os usuários dos serviços, promovendo acesso ao trabalho, à cultura, à saúde, enfim, acesso à cidade como um direito de toda a população.

A política urbana permanece setorializada: não há integração entre políticas habitacionais, de saneamento e dos programas de infra-estrutura urbana. O modelo sócio territorial de segregação contribuiu, através dos anos, para a produção de cidades cada vez mais excludentes e insustentáveis do ponto de vista social, ambiental e econômico. Exemplo recente foram os investimentos em habitação no programa "minha casa, minha vida" em que recursos para infra-estrutura são insignificantes e não há exigência de transportes públicos para sua implantação, ao contrário do que afirma o Estatuto das Cidades e o Plano Nacional de Habitação, solenemente desprezados por este programa.
A ausência de Planos diretores de transporte urbano ou de sua articulação com os demais planos setoriais, conselhos municipais inexistentes ou sem condições de exercer seu controle social e participação popular sobre as políticas urbanas, enfim, instrumentos para uma gestão democrática das cidades estão enfraquecidos na maioria das cidades. Há poucos e isolados casos de organização da sociedade e poder público no sentido de pensar conjuntamente esta política que afeta a todos e todas.

O FNRU defende e tem lutado para que os recursos prometidos para um chamado PAC da Mobilidade, agora 'PAC da Copa', consistam em investimentos nos sistemas estruturais da
mobilidade, em transportes públicos (metrôs, ferrovias urbanas, veículos leves sobre trilhos, corredores exclusivos de ônibus integrados com calçadas acessíveis, ciclovias e automóveis) e que sejam implantadas medidas de restrição do uso dos automóveis nos centros, com taxação de estacionamentos nas vias públicas e pedágio urbano, cujos recursos sejam aplicados nos transportes públicos.

Defende o FNRU também, que esses investimentos não se restrinjam às 12 cidades da Copa, tampouco atendam apenas às exigências da FIFA, ou seja, ligar aeroportos, estádios e hotéis, mas que atendam também as cidades onde a crise de mobilidade esteja consolidada. E reivindica medidas efetivas e controle social para que não aconteça o ocorrido nos Jogos Pan-americanos no Rio de Janeiro em 2007, ou seja,um sem número de despejos forçados para a realização das obras. Esses investimentos serão realizados pelos Estados e Municípios e autorizados pelo Governo federal ao permitir ampliar o limite de endividamento dos mesmos (excepcionalizar o acesso aos recursos) e o FNRU entende urgente a organização da sociedade para fiscalizar sua aplicação.

Empregado como instrumento de política pública, o transporte público de qualidade para todos viabiliza cidades com qualidade de vida, por meio da mobilidade sustentável, que
democratiza o uso da via pública, garante o acesso à moradia e aos serviços urbanos, reduz os congestionamentos - e, conseqüentemente, a poluição, a diminuição dos gastos com saúde pública e faz cair o número de mortos e feridos no trânsito.

O FNRU reivindica urgência na implantação de um novo modelo de mobilidade, que priorize os investimentos em transporte público de qualidade e acessibilidade para todos e todas e que invista em novas formas de transporte não poluentes. Convidamos a todos/as que sofrem a precarização deste serviço a se mobilizar por uma cidade para todos/as, justa, democrática e sustentável.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Logistiaca é isso

Essa carreta transporta até 35.ton.
Mas no Brasil tudo é possível.
Ai que essa menina foi carregada com 45 ton. para o Ceara.  

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

VIAGEM AO MT

Essa é a hora mais perigosa para se viajar pelas estradas do estado do Mato Grosso.
Pois o sol se pondo deturpa a visão do motorista.